sábado, 5 de junho de 2010

don't (be)lieve* me


Meu mundo interno deve ser muito coloridinho e irritantemente confortável para eu acreditar na textura de doces palavras, projetá-las em situações e, depois, quedar-me à desilusão do oco e ao medo do vazio alheio e, puta que o pariu, ainda continuar acreditando.

O pior ainda é até o inconsciente acreditar e mandar (in)diretas em sonhos.

¬¬

6 comentários:

  1. Grazyyyyyyy! Que bom saber de ti!! Vou cursar Teoria do Dto, filosofia do direito, história das instituições e sistemas de justica.
    Obs. encontrei o prof. Wolkmer aqui.. a matéria dele vai comecar antes, semana que vem. Quais que tu se inscreveu???

    Bjssssssss e saudades!

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  2. Já tentei enfrentar Werther algumas vezes, mas nunca entro no clima necessário para continuar (ou estou com excesso ou com falta de disposição passional); agora leio Goethe através de você, e as coisas parecem mais vívidas, mais situadas no meu tempo-espaço (que sempre foi paralelo ao mundinho seco e estúpido do real de botequim). Se soubesse teu endereço, mandaria flores...

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  3. Bom dia, Grazy! Gosto do que escreve, do que sente... Estou me tornando sua fã! Uma mulher como você certamente sabe usar a força da queda como propulsão. E acreditar.... Ah! Acreditar é maravilhoso! Felizes aqueles que acreditam, sempre, e seguem acreditando. Grande beijo.

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  4. Ahh Grazy, a vida não tem sentido sem sonhos! Continue vivendo os seus, porque sem eles, nós duas bem sabemos que a vida não valeria a pena... Bom que pelo menos vamos nos encontrar alguns dias da semana!! Fazer todas pra ti é realmente impossível né Jet Set joinville-floripa.. hahaha

    Aii guria.. o EGED aqui em Sta Maria tá demais!! Bem a tua cara também, tudo horizontal, painéis e debates em grupos de trabalho.. tá perfeito!!!! O próximos vamos juntas e levamos a Amana, a Bella e a Fe com a gente!!!

    Bjssssssss enormes!! Obs.. amanha eu to voltando.. tais inscrita pro simpósio de direito e literatura??

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  5. Le: saudade da tua doçura - resposta em teu blog :**

    Sandro, ah, Sandro, tenho minhas dúvidas de que o mundinho seco e estúpido de botequim é tão real - penso que, esse sim, seja o mundo da fantasia. E creio que um mundo paralelo a isso é o que traz, sim, experiências mais vívidas, mais humanas.

    Violene, muitíssimo obrigada! Sem dúvida, não mereço uma fã (ainda mais sendo super-mulher como você e tendo as tarefas que descreveu no blog Cultura do Controle) - eu que devo ser tua. E sobre a propulsão, bem, é o único meio de sobrevivência que encontrei, hehe. Não sem depois de muitas mortes internas e coração em frangalhos :)))

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