quinta-feira, 30 de junho de 2011

Olhei para dentro de uma loja de relance e imaginei ter visto meu pai, mas era um outro senhor.
Se fosse, teria parado o carro no trânsito das 18h, ligado o pisca-alerta, descido do carro e entrado naquela loja.
Chamar-lo-ia pelo nome e o abraçaria: "pai, eu te amo. Obrigada".
E iria embora.






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