Na maior parte do tempo, precisamos de modelos comportamentais, únicos ou entrelaçados, que nos conduzam à melhor decisão - do mínimo ato à grande previsão de mudança de rota.
São modelos a posteriori: temo-nos pela experiência, erros e acertos, nossos, de outrem. Raras são as perspectivas a priori, em que já sabemos como nos conduzir instintivamente e tal forma é a mais adequada, considerando-se diversas variáveis e variantes.
Humanizamo-nos, de fato, com o tempo.
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