Neste ano de 2012, o Brasil realizará o sétimo ciclo eleitoral municipal, desde a “redemocratização” do País, em 1985. Será a mais longa experiência eleitoral de nossa história político-partidária.
Os partidos políticos já estão organizados para a eleição e alguns pretensos candidatos já fazem propaganda, mesmo ao arrepio da lei. O clima semiapocalíptico que cerca a eleição norte-americana já se manifesta em nosso cenário político.
O povo, senhor da Nação, permanece silencioso, aguardando o momento de falar. E o fará, no momento oportuno, nas urnas. Realizará um dos ensinamentos de Cristo: separará o joio do trigo.
As regras do jogo estão dispostas na Carta Política de 1988 e na legislação. O Poder Judiciário, por meio da Justiça Eleitoral, já regulamentou cronologicamente os atos preparatórios para a “grande batalha” e tentará, como sempre, disciplinar o agir para evitar os abusos que serão cometidos tanto por alguns “generais”, quanto por “soldados”.
Como disse Mao Tse-Tung, “a política é uma guerra sem derramamento de sangue, e a guerra, uma política com derramamento de sangue”.
Para alguns “generais”, a eleição é, verdadeiramente, uma guerra, como ensinou o chanceler Alemão Otto von Bismarck: “A política não se faz com discursos, festas populares e canções; ela se faz apenas com sangue e ferro”. Para outros, é fazer promessas e não cumpri-las, é mentir, é enganar, conforme disse o frasista Jackstênio: “Mentir a uma pessoa é pecado, agora, a um país, é política”. E mentir para um município, o que é? Para estes “generais”, recordo a advertência do escritor romano Ugo Ojetti: “Cuidado para não chamar de inteligentes apenas aqueles que pensam como você”.
Os senhores da Nação possuem pensamento diverso e querem um agir diferente. Sonham deixar de ser um meio para ser um fim, conforme preconiza Ernest Renan: “Para a política o homem é um meio; para a moral, é um fim. A revolução do futuro será o triunfo da moral sobre a política”.
Esperemos a batalha. Certamente, ao término, aquele que “lutou” de acordo com as regras, respeitou seus adversários e valorizou seu senhor poderá dizer: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”.
Os partidos políticos já estão organizados para a eleição e alguns pretensos candidatos já fazem propaganda, mesmo ao arrepio da lei. O clima semiapocalíptico que cerca a eleição norte-americana já se manifesta em nosso cenário político.
O povo, senhor da Nação, permanece silencioso, aguardando o momento de falar. E o fará, no momento oportuno, nas urnas. Realizará um dos ensinamentos de Cristo: separará o joio do trigo.
As regras do jogo estão dispostas na Carta Política de 1988 e na legislação. O Poder Judiciário, por meio da Justiça Eleitoral, já regulamentou cronologicamente os atos preparatórios para a “grande batalha” e tentará, como sempre, disciplinar o agir para evitar os abusos que serão cometidos tanto por alguns “generais”, quanto por “soldados”.
Como disse Mao Tse-Tung, “a política é uma guerra sem derramamento de sangue, e a guerra, uma política com derramamento de sangue”.
Para alguns “generais”, a eleição é, verdadeiramente, uma guerra, como ensinou o chanceler Alemão Otto von Bismarck: “A política não se faz com discursos, festas populares e canções; ela se faz apenas com sangue e ferro”. Para outros, é fazer promessas e não cumpri-las, é mentir, é enganar, conforme disse o frasista Jackstênio: “Mentir a uma pessoa é pecado, agora, a um país, é política”. E mentir para um município, o que é? Para estes “generais”, recordo a advertência do escritor romano Ugo Ojetti: “Cuidado para não chamar de inteligentes apenas aqueles que pensam como você”.
Os senhores da Nação possuem pensamento diverso e querem um agir diferente. Sonham deixar de ser um meio para ser um fim, conforme preconiza Ernest Renan: “Para a política o homem é um meio; para a moral, é um fim. A revolução do futuro será o triunfo da moral sobre a política”.
Esperemos a batalha. Certamente, ao término, aquele que “lutou” de acordo com as regras, respeitou seus adversários e valorizou seu senhor poderá dizer: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”.
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