Aquela menininha que, ao ouvir um chamado mais brusco ou ao temer alguma perda, aflorava, sentia nó na garganta, prendia-me em uma casca e cerceava meus sentidos foi desvendada.
Chamei-a forte e disse-lhe que não precisava ter medo: não tem o que perder, não há sofrimento para antecipar. Há somente experiências que dependem da nossa avaliação para se tornarem boas ou ruins.
Abracei-a.
Ela se acalmou e sorriu e pode voltar à leveza feliz que lhe é característica.
Rumei.
E ainda passei no exame de graduação do kung fu, huhuhuhu \o/
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