Depois de tantas ligações interrompidas, visto que ambos estavam ocupados em algum momento, ele, um antigo conhecido sem "desconfiômetro" para entender o quanto é chato com suas piadinhas (fato que ela tinha esquecido com o decorrer do tempo), retorna a ligação:
- Olá, Fulano! Há quanto tempo! Como está?
- Pois é... Estou bem! E tu?- Bem, bem. Pois não, diga...
- Nada! Agora já resolvi o meu problema. Pra tu ver o quanto tu é inútil para mim, guria, hehehe...- ... Mas tu achas que eu quero ser útil para uma pessoa como você? Não, muito obrigada!
- Ah, tu não queres ser útil pros teus amigos??- Para "amigo" como você, não. Para que querer ser útil a alguém me me chama de inútil? Tenho amor próprio, né?
- Hm... e o teu cachorro, como está?- Foi doado.
- E tais morando onde?- No mesmo lugar. Mais alguma coisa, ô Fulano?
- ... não... não...- Então tá. Beijo.
- Bei... tu tu tu tu tu... Bem feito para mim que, na adolescência, achava que todo mundo era amigo ¬¬
Ainda bem que tenho aprendido um tanto sobre o tema amizade :D~
Como tem gente que é fora da casa! Meu senhor!
ResponderExcluirÉ Grazy, com o passar do tempo ficamos mais seletivas! #aindabem
*_*
#aindabem!!!
ResponderExcluirNem me fale... é surpreendente, ainda, ver que ficamos mais seletivas e, ao mesmo tempo, outros ficam a mesma coisa.
#comoeuerapata