arte: http://elenakalisphoto.com/
A natureza egoísta do ser humano faz, per se, que o indivíduo se ame (independentemente se possui uma imagem falsa ou ilusória de si mesmo). Ama o que lhe interessa, o que é seu, o que lhe é comum.
Assim, por seus sentimentos naturais, tende a ser indiferente àquilo que não participa da sua noção de "eu": ignora o outro, o diferente. Intitula-o como excêntrico, errado, errante, ridículo, numa possível tentativa de constrangê-lo a mudar e a se tornar aquilo que pode ser admirado: o próprio constrangedor.
O eu procura no outro o em si para poder amá-lo... para poder se amar.
LINDO
ResponderExcluir*_*
*-*
ResponderExcluirXD~
Grazy, venho acompanhando a mudança na forma como expões o teu discurso e tenho gostado muito do resultado!
ResponderExcluirParece que o deixaste mais... como direi... humanizado.
Isso só comprova a tua versatilidade. Parabéns!
Beijos!
Obrigada, Lú.
ResponderExcluirDe uma certa forma, estou mais humanizada, se isso for possível.
Bjão, flor =*
Perfeita exposição Grazy. Sempre se expressa bem!
ResponderExcluirAdorei a fachada nova do Blog.
Bjs no core