Somos ilimitados e reconhecemo-nos quando nos delimitamos. Ou melhor, o reconhecimento de nosso ser advém da limitação do outro: aquele alguém é assim; aquele alguém é como não sou.
Somos definidos etereamente, portanto, por o que não somos.
Somos tudo que o que
não somos delimita.
Em visão ampla abrangendo
somos e
não somos, contudo, todos não somos se não houver limites - apenas indiferentes.
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