quarta-feira, 19 de maio de 2010

Coffee?


E, de novo, bates a minha porta e me pedes um café
Sabes que eu o sirvo doce, sutil e com o ar puro e livre
Apesar da força do meu preparo e da franqueza da minha água.
Conseguiste moer o grão, ver através da aparência
Alcançando a saciez em cadência e a essência do ser.
Tu já conheces o meu aroma, já provaste o que sou
Sei bem que vens em busca da liberdade e de quebra - por que não?
Queres um abraço quente, um beijo ao leite e um suave pão.
De novo, preciso o que aviso:
Querer uma nova prova, chegar novamente à porta,
são o teu único risco.

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