sábado, 1 de maio de 2010

Das suas, as [quase] minhas I



Eu já passei fome, já apanhei calado
Já me senti sozinho, já perdi uns aliado
Eu já dormi na rua, fui desacreditado
Já vi a morte perto, um cano engatilhado
Eu já corri dos homem, bati nos arrombado
Quase morri de frio, eu já roubei mercado
Já invejei quem tem pai, já perdi um bocado
Eu sofri por amor, eu já vi quase tudo chegado.
(...)
Eu quase me perdi nas ilusão
Fui salvo por ter sabedoria e pé no chão...

(Emicida, in Ooorra!)

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