quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Simples!
Não sei mais fazer o jogo do "eu vou embora se você não quiser". Quer ir? Fique à vontade: não prendo ninguém ao meu lado.
Não sei mais fazer o jogo do "se for assim, não quero mais". Vai ser assim mesmo. Não quer mais? Perfeito! Um problema a menos.
Não sei fazer o jogo do "não valendo sim". Aliás, sempre meus "nãos" valeram "nãos" e os "sins", "sins"... ora, acho isso óbvio!
Não sei jogar desse jeito (mais), desculpe(m)-me.
Devo ter me livrado de tanta crosta de insegurança e carência que o que restou foi um baita amor próprio...
Não demonstrou que quer ficar? Naturalmente eu não vou mais sentir falta.
Expôs que quer ir embora? Não vou correr atrás.
Agiu em sentido contrário à maré? Nade à vontade, mas eu vou seguir o meu norte.
Deixei há muito de ser resposta às psicologias de imaturidade. (Re)ajo diferente.
Mas... quer ficar? Bem-vindo(a)!
Quer se manter? Por favor, eu quero o mesmo :)
Quer caminhar junto? Ótimo: vamos a pé, de tênis ou de salto? De chinelão, que tal? :D
É tão simples a união das vontades: compartilhamento vincula; afastamento repele. Simples. Para que complicar?
:*
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